Nos Comandos ensinam que a dor é passageira e o orgulho é permanente. O meu treinador diz que a dor é a fraqueza abandonando o nosso corpo. Eu digo que a dor faz nos sentir vivos.
Eu junto todo isto em tudo o que faço. Seja nos treinos, superando a dor fisica e continuando em frente, seja na vida superando a dor emocional e sentindo orgulho na nossa cabeça erguida, seja por suportar qualquer dor e sentirnos vivos, continuando em frente.
Um Super-Homem não tem super-poderes, nao voa, nao queima com o olhar, nada disso. O Super-Homem é qualquer um de nós, é aquele que face às adversidades da vida decidiu, sofrendo, continuar em frente, para num futuro almejar a glória. Um Super-Homem conhece os seus limites e supera-os para alcançar uma meta. Um Super-Homem sente a dor, mas orgulha-se de ter praticado o bem. Um Super-Homem sente a dor mas caminha em frente, mais vivo que nunca.
Eu não sou um Super-Homem, mas espero que a vida seja longa o suficiente para também eu no fim atingir a glória.
Ass.: Tuno Tuna
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
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3 comentários:
Pela tua ordem de ideias, somos todos super-homens!!!
Lá está!
Existem Tunos que sabem pensar, e bem!
E sim, jeitousa... de uma maneira ou de outra, por uma razão ou outra... todos somos super... à nossa maneira.
Salvé Tuno... que por hoje, melhoraste a imagem da tua "raça" ;)
Depois de ler este teu texto orgulhei-me do padrinho que tenho... o texto está genial... e termina de uma forma excelente! Parabéns pelo comentário... até me emocionei pk já tive alguns momentos em q vi a minha vida a andar para trás... um dia pode ser q consiga revela-los...
Caloira Bla
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